sexta-feira, 15 de julho de 2011

Exercícios de vestibular relacionados ao Genolab

(UFF 2009) O uso de células-tronco oriundas de embriões congelados, obtidos pelas técnicas de fertilização in vitro, foi recentemente aprovado pelo Supremo Tribunal Federal para o estudo do tratamento de doenças atualmente incuráveis. As células-tronco embrionárias são totipotentes e a partir delas pode ser obtido qualquer tipo de célula do organismo, permitindo a possível regeneração de tecidos lesionados e/ou em processo de degeneração. Até o momento, os cientistas utilizam em seus experimentos embriões congelados formados por aproximadamente 200 células. De acordo com sua fase de desenvolvimento, esses embriões podem ser classificados como: 
A. Zigoto
B. Mórula
C. Gástrula
D. Nêurula
E. Blástula (resposta correta)

Justificativa: Em embriologia, a blástula é o segundo estado de desenvolvimento do embrião dos animais, com mais de 64 células e é nesta fase que ocorre a nidação. Ou seja, após a formação da mórula começa a aparecer uma cavidade cheia de líquido produzido por suas próprias células. Esta cavidade, a blastocele, se expande rapidamente até o embrião adquirir a aparência de uma esfera oca, o blastocisto, o qual possui uma camada única de células pavimentosas externas, que irá dar origem às membranas embrionárias e à placenta e um botão de células menores internas, dito botão embrionário ou massa celular interna, que dará origem ao feto propriamente dito. É desta população de células internas do blastocisto, totipotentes e capazes de proliferar indefinidamente in vitro como células-tronco embrionárias, que podem ser derivados todos os tipos teciduais do organismo adulto para tratamentos em medicina regenerativa.


(UFPB 2009) Após a fecundação, a célula-ovo inicia o processo de divisões celulares sucessivas, originando várias células iguais, que, pelo processo de diferenciação celular, irão originar os diversos tecidos do futuro organismo. Esse processo é denominado de totipotência, principal característica das células-tronco embrionárias. Considere que um grupo de pesquisadores desenvolve estudos com células-tronco não-embrionárias e necessita utilizar células com potencial de originar diferentes tipos celulares. Para o
sucesso dessa pesquisa, dentre os tipos celulares citados abaixo, o mais recomendado é o de: 
A. células do epitélio intestinal
B. células da glia
C. células adiposas
D.células da medula óssea vermelha (resposta correta)
E. células musculares

Justificativa: Células-tronco também são encontradas na placenta, no sangue do cordão umbilical e em praticamente todos os tecidos do corpo: mas elas parecem ter menor capacidade de diferenciação e especialização do que as células-tronco embrionárias. Essas células são denominadas células-tronco adultas, com destaque para as hematopoiéticas, localizadas na medula óssea vermelha, e que têm sido muito utilizadas no tratamento de doenças como a leucemia, por exemplo.
A maioria dos tratamentos com as células-tronco adultas utiliza uma técnica chamada de autotransplante, que consistem na retirada e re-injeção das células-tronco do próprio paciente. Como elas são isoladas do próprio paciente, não há o risco de rejeição. Alem disso, como não são tão indiferenciadas quanto as embrionárias, não vão originar tumores. O grande problema, segundo os defensores das células-tronco embrionárias, é que o autotransplante é totalmente inútil para o tratamento de cerca de 5 milhões de brasileiros que apresentam doenças geneticas graves como a distrofia muscular de Duchenne e a esclerose lateral amiotrófica. Neste caso, o defeito genético está presente em todas as células do corpo, inclusive nas células-tronco e, portanto, para essas pessoas, o tratamento mais promissor poderia ser realmente o uso das células-tronco de um embrião não-portador do defeito genético.



domingo, 10 de julho de 2011

Experiências que são responsáveis

Testes de paternidade, Diagnóstico de doenças infecciosas e genéticas por Biologia Molecular. Análise de OGMs, análise de água e alimentos, por Biologia Molecular.

Exame GENE BAC ID- é realizado através da extração de DNA de isolado bacteriano, seguido por eletroforese capilar (migração de espécies carregadas eletricamente) de sequenciamento , permitindo identificar geneticamente milhares de bactérias, que possam estar presentes em determinada amostra.
    Esta técnica permite uma precisa identificação bacteriana, viabilizada através da análise das bases do genoma geradas por sequenciamento; caracterizando geneticamente a espécie. 

Análises Forenses- análise do vínculo genético em casos forenses e identificação de indivíduos.

Paternidade- avaliação do vínculo genético entre indivíduos pela análise do DNA.

Doenças Infecciosas- pesquisa de microrganismos causadores de infecções por meio de métodos moleculares.
 
Doenças Genéticas- avaliação laboratorial de mutações em genes que podem causar o desenvolvimento de doenças. 
    Por este método é possível saber se um indivíduo possui os genes responsáveis pelo desenvolvimento de uma doença, mesmo antes da manifestação de seus sintomas.



Vacina HPV- é contra o câncer de colo de útero.

Corpo técnico

    O Laboratório Genolab investe em profissionais da área técnica com alto nível de capacitação. Nossos profissionais estão em constante atualização, sendo que mais de 90% dos colaboradores da empresa possuem diploma de graduação e grande parte já conquistou títulos de mestre e/ou doutor. 

Amaury Mielle Filho – médico, Especialização em infectologia. É o Diretor Médico do Laboratório Genolab, prestando assessoria em infectologia aos laboratórios parceiros do Laboratório Genolab.

Ana Kelly Pitlovanciv – Formação em Ciências e Mestrado em Biotecnologia, com ênfase em produção e isolamento de metabólitos secundários produzidos por Chromobacterium violaceum com emprego de genética molecular. É Coordenadora da Biologia Molecular e Responsável Técnica do Laboratório Genolab. 

Vanessa Rosália Remualdo – cirurgiã dentista com especialização em odontologia legal. Durante a especialização trabalhou com análise de DNA de diferentes amostras biológicas para fins de identificação humana (sangue, saliva, sêmem, cabelo, urina e dente). É Mestre em Deontologia e Odontologia Legal. Está cursando doutorado em Patologia, na área de Biologia Molecular. É Diretora Científica do Laboratório Genolab. 

Diego Fagundes Koling – Biólogo. No Genolab é Analista de Processos Moleculares e Biotecnológicos, integrante da equipe de Pesquisa e Desenvolvimento, com ampla experiência no desenvolvimento de métodos moleculares para o diagnóstico de doenças infecciosas e genéticas.
Franciele Marian - Profissional técnica em Administração de Empresas. No Genolab é Coordenadora Geral.
Sandra Denise Nardelli - Profissional com ampla experiência, nas etapas de distribuição de amostras e expedição de documentos. Profissional com excelência no atendimento, realizando vendas à pessoa física e trabalhando em equipe com exímia liderança.

Vilmar Paterno - É Diretor Financeiro do Genolab.



GENOLAB- o que é?

    É uma empresa de diagnóstico molecular registrada nos Conselho Regional de Medicina e no Conselho Regional de Biologia que trabalha com técnicas inovadoras da genética e da biologia molecular.
    A Genolab realiza mais de 100 procedimentos diferentes e presta serviços de apoio a laboratórios, clinicas, hospitais e industria farmacêutica oferecendo periodicamente serviços que incluem, por exemplo, detecção e quantificação de patógenos (organismos capazes de atacar outros organismos vivos e causar doenças) utilizando tecnologias de última geração para oferecer a comunidade médica resultados cada vez melhores e bem especificados.